Quase todo Carnaval
aproveitamos o feriado para rodar e conhecer lugares. Em 2020 não foi
diferente. À procura de roteiro e depois de uma boa pesquisa resolvemos
retornar à região da Serra da Canastra, a qual já havíamos feito em 2010 e
retornado outras duas vezes em passeios breves.
O destino desta vez seria em
suma dois lugares ainda desconhecidos: a cidade de Pains e o distrito de Santo
Hilário, pertencente à cidade de Pimenta.
Depois de um período de
abundantes chuvas, saímos no dia 22 de fevereiro, sábado às 9 horas e 38
minutos. O céu parcialmente nublado, tempo fresco, seguimos rumo à Pains, onde
depois de uma viagem tranquila chegamos por volta de 12 horas.
Após o check-in no hotel fomos
almoçar e procurar conhecer a cidade. O nome da cidade vem de Paim, sobrenome
de uma família de sesmeiros (famílias que obtiveram cartas de sesmarias) que ali
se estabeleceram. A região era habitada por tribos indígenas, em sua maioria
Cataguases. Conhecida por seu potencial mineralógico, Pains é a capital
nacional do calcário.
Cidade acolhedora, onde logo na entrada encontra-se o Parque Natural Municipal Dona Ziza, um espaço de conservação ambiental, lazer e esporte, em cujo seu interior está instalado o Museu Arqueológico do Carste do Alto São Francisco. Pains possui várias riquezas naturais e ambientais, entre elas destacam grutas, trilhas, pinturas rupestres datadas de mais de 9 mil anos e construções como a igreja de Nossa Senhora do Rosário fundada em 1854, várias praças revitalizadas, dentre elas a Praça Juca Maneca patrimônio histórico do município. Dentre as inúmeras grutas e cavernas, destaca - se a Gruta do Brega e do Santuário, com suas belezas espetaculares, e ainda temos a Pedra do Cálice, uma formação rochosa formada a milhares de anos.
Cidade acolhedora, onde logo na entrada encontra-se o Parque Natural Municipal Dona Ziza, um espaço de conservação ambiental, lazer e esporte, em cujo seu interior está instalado o Museu Arqueológico do Carste do Alto São Francisco. Pains possui várias riquezas naturais e ambientais, entre elas destacam grutas, trilhas, pinturas rupestres datadas de mais de 9 mil anos e construções como a igreja de Nossa Senhora do Rosário fundada em 1854, várias praças revitalizadas, dentre elas a Praça Juca Maneca patrimônio histórico do município. Dentre as inúmeras grutas e cavernas, destaca - se a Gruta do Brega e do Santuário, com suas belezas espetaculares, e ainda temos a Pedra do Cálice, uma formação rochosa formada a milhares de anos.
Infelizmente
não conseguimos agendar um passeio pelas trilhas e grutas, então fomos ao
Parque Natural e ao Museu Arqueológico. Mergulhamos na história vendo todo o
material do museu e ouvindo as explicações da responsável pelo mesmo. Tem até
uma sala interativa onde você entra e se sente como se estivesse dentro de uma
gruta, bem interessante. Descobrimos também que Ana Jacinta de São José, a dona Beija nasceu em uma fazenda aqui na divisa com Formiga.
Dia
seguinte seguimos para Santo Hilário, um distrito da cidade de Pimenta. Um pequeno
vilarejo, mas muito arrumadinho e aconchegante. Com pousadas, bares, restaurantes,
uma capelinha, localizado às margens do lago de furnas com uma Chalana à disposição
para passeio. Aguardamos juntar uma turma e em ritmo de marchinhas carnavalescas
fizemos um extraordinário passeio. Um pessoal muito gente boa de Jundiaí, a
superanimada Gisele e seu capitão nos proporcionaram momentos pra lá de
especiais. Ao longo do passeio além de conhecer a região e vislumbrar paisagens bonitas do lago, ao som das marchinhas caímos na folia, com o apoio de um violão, um berimbau e passistas animadíssimas.
Depois
do alegre passeio, retornamos ao Bar do Toizinho, ponto tradicional do vilarejo onde experimentamos o seu famoso
pastel frito e seguimos viagem para Piumhi, onde passaríamos mais duas noites antes de retornar. pra casa.
Na segunda - feira aproveitamos para retornar à Ponte do Turvo, um lugar muito bonito e gostoso onde agora conta com uma infraestrutura maior com restaurantes próximos, lojinha de queijos, doces e souvenirs e os famosos passeios de lancha e Chalana pelos cânions de furnas. Como já havíamos feito esse passeio três vezes: Chalana, escuna (que infelizmente afundou) e lancha, apenas ficamos ali para curtir o movimento, a natureza e depois saborear uma deliciosa comida no Bar Flutuante, aberto a pouco menos de 4 meses.
Na segunda - feira aproveitamos para retornar à Ponte do Turvo, um lugar muito bonito e gostoso onde agora conta com uma infraestrutura maior com restaurantes próximos, lojinha de queijos, doces e souvenirs e os famosos passeios de lancha e Chalana pelos cânions de furnas. Como já havíamos feito esse passeio três vezes: Chalana, escuna (que infelizmente afundou) e lancha, apenas ficamos ali para curtir o movimento, a natureza e depois saborear uma deliciosa comida no Bar Flutuante, aberto a pouco menos de 4 meses.
Retornamos
para Piumhi à tardinha, fechamos a noite num jantar e dia seguinte era hora de voltar para
casa. Apesar do período chuvoso, não tomamos nenhum pingo de chuva. Chegando em casa já sentíamos novamente, vontade pegar mais estrada. Qual seria nosso próximo destino? Porém agora, por conta desse momento ímpar de incertezas e medo,
devido à ameaça do "Corona vírus", adiaremos nossos projetos e novas aventuras.
Vamos todos nos cuidar e seguir as recomendações do Ministério da Saúde.
Sugerimos nesse período que viagem conosco através de nossas histórias, aqui
no Blog. Bom Voyage! Aproveite para conhecer mais um pouco da região através do vídeo da viação Cipó.
Contatos passeios em Santo Hilário na Chalana:
Chalana da Gisele
Contatos passeios pelas grutas e cavernas de Pains:
Capitão Caverna
Hotel em Pains:
Vale das Pedras
Hotel em Piumhi:
Hotel Faria
Ponte do Turvo:
Restaurante
Bar Flutuante
